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FCRB: Vitória campeão da quarta etapa do estadual Baiano


Dia de festa da península de Itapagipe e dia de regata! Os clubes de remo da Bahia prometeram pouco e entregaram tudo na quarta etapa do estadual baiano de remo. A Federação preparou uma grande festa para os atletas que deram um show na tradicional raia do Porto dos Tainheiros.

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Todos os clubes foram representados no programa, que contou com 10 provas entre as categorias principiante e sênior. O placar final ficou bem apertado! Vitória foi o grande campeão da quarta etapa, marcando cinco pontos, o São Salvador chegou junto, levando quatro e o Itapagipe marcou um ponto.

A Federacao organizou um grande evento que contou com os novos árbitros nacionais formados no curso de formação promovido pela Confederação Brasileira de Remo neste ano em Salvador. A cada etapa, a FCRB fomenta e traz novidades que visam melhorar e aprimorar a segurança e visibilidade da modalidade no estado. O público compareceu e não decepcionou, fazendo aquela festa para os seus remadores e clubes do coração.

A regata aconteceu com o apoio da Sudesb e a temporada do remo baiano 2024 ainda não acabou! São Salvador e Vitória prometem brigar pelo título na última regata do baiano de remo que acontece no dia oito de dezembro na Avenida Beira Mar, em Itapagipe.

FRB: Última regata da temporada define campeões e remadores destaques de 2024


A Federação de Remo de Brasília organizou um mega evento para a terceira e última regata da temporada 2024. Teve brinde para todos os participantes, drone, telão, troféus, definição de campeões das três categorias disputadas e entrega de prêmios para o reconhecimento dos atletas destaques do ano.

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A premiação dos destaques acontece anualmente ao final de cada temporada nas seguintes categorias: sênior, revelação, para-remo, juvenil, master e júnior. Os clubes campeões da temporada: Crossrowing no alto rendimento e Remo Brasília no master e para-remo tiveram alguns de seus representantes nomeados durante a cerimônia.

Enrico Pizzaro, de apenas 19 anos, foi o grande campeão da categoria sênior! Já a atleta revelação foi Roberta de Oliveira Souza. Dobradinha em família para as remadoras, destaque no para-remo e juvenil! Milena e Maite Szwarcwing, mãe e filha, receberam os prêmios em suas respectivas categorias. No júnior foi a vez de Gabriel Batista Ferreira. Crossrowing tendo sua equipe muito bem representada!

Já na categoria master o destaque foi o remador e treinador no Remo Brasília, Celio Dias Amorim. A temporada de 2024 foi encerrada com chave e medalhas de ouro na raia do Braguetto, no lago Paranoá, na capital do Brasil. Este ano a Federação tem muito o que comemorar! Foi ano da primeira regata das pontes e três etapas do estadual super organizado e com representatividade de todos os clubes do Distrito Federal. Também foi o primeiro ano do projeto Vamos Remar, que contempla alunos do ensino público.

A temporada de 2025 promete!

FRB Crossrowing e Remo Brasília campeoes de remo do Distrito Federal


O clube Crossrowing é o grande campeão de remo na categoria Alto Desempenho e o Remo Brasília conquistou os troféus do Master e do Para-remo, na regata que encerrou o Campeonato do Remo de Brasília na temporada 2024.

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O estadual deste ano contou com três etapas organizadas pela FRB, com o Crossrowing vencendo todas as regatas nos pontos gerais. O encerramento do campeonato e da temporada aconteceu na manhã do último domingo, dia 10, na raia montada em frente ao Parque Deck Norte, na Ponte do Bragueto.

Na categoria Alto Desempenho, o Crossrowing ficou em 1.º lugar, com o Remo Brasília ficando em segundo e o ASBAC/Guaíba em terceiro. Na categoria Master, as posições se inverteram, com o Remo Brasília sendo o campeão, o Crossrowing, o vice, e o Naval em terceiro. No para-remo, o Remo Brasília terminou à frente e o Crossrowing ficou na segunda posição. Parabéns aos clubes pelo grande desempenho e competitividade!

Nas 16 provas disputadas na última regata do domingo, participaram mais de 30 equipes dos clubes ASBAC/Guaíba, Clube Naval de Brasília, AABR/Crossrowing e MBTC/Remo Brasília.

Das três provas dos barcos, oito com timoneiro, a grande estrela do programa de domingo, duas foram vencidas pelo Crossrowing e uma pelo Clube Naval. O Minas Brasília mais uma vez despontou no Master, com quatro vitórias nessa categoria. O Crossrowing dominou amplamente na categoria Alto Desempenho, com 274 pontos nessas provas.

No Para-remo, com quatro provas, o Crossrowing mesmo tendo vencido três delas, não conseguiu alcançar o Remo Brasília na pontuação do campeonato.

Vamos remar? Outro ponto alto da regata foi a prova demonstrativa dos alunos do Projeto Vamos Remar, que reuniu três barcos four Skiff, com quatro remadores cada, percorrendo os seus primeiros 500 metros numa competição oficial.

O projeto leva 40 alunos da rede pública de ensino para praticarem remo nos clubes do lago Paranoá, duas vezes por semana, com o patrocínio do Ministério do Esporte do Governo Federal.

A regata que encerrou o Brasiliense de Remo teve o apoio da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer do GDF, através do Termo de Fomento (MROSC) n.º 093/2024.

Jairo Klug e Alina Dumas do remo olímpico para serem os nossos representantes em paraolimpíadas


Atletas mudam de categoria, seja de peso ou de idade, mas dois remadores brasileiros mudaram de modalidade. Alina Dumas (Corinthians) e Jairo Klug (Pinheiros) começaram no remo olímpico e, por motivos diferentes, hoje, são classificados para-atletas e fazem parte da seleção paraolímpica de remo na categoria PR3.

Jairo chegou a fazer parte da seleção olímpica de remo e nos representou em Jogos Pan-Americanos e Sul-Americanos  antes de sofrer um acidente grave de moto em 2010, onde o remador carrega as sequelas até hoje na sua mão esquerda.

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O atleta conta que as consequências do acidente não foram piores exatamente porque já era atleta de alto rendimento e a sua musculatura não deixou que as vértebras na cervical, fraturadas durante a batida de moto, saíssem do lugar. Após meses no hospital e semanas em coma, o remador acordou sem saber o que tinha acontecido com ele.

"Acordei na UTI do hospital sem saber de nada do que tinha acontecido. Até hoje, minha última lembrança daquele dia é, eu me despedindo do pessoal na USP, depois de um treino de remo e saindo de moto", relembra Jairo.

Já a nossa hermana, naturalizada brasileira, Alina Dumas, migrou para o para-remo após uma cirurgia de reconstrução nos ligamentos de suas pernas. "A cirurgia é bem simples, corriqueira. O tornozelo direito está bem, sem sequelas, mas o esquerdo está mais rígido e não consigo flexionar como antes. Ai, tentei a classificação duas vezes para o PR3. Os médicos acham que talvez minha condição melhore, mas eu sinto muita dor e se eu tiver que fazer alguma intervenção será para retirada do nervo", explica a atleta.

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Com inícios de carreira bem diferentes, Jairo e Alina foram nossos representantes paralímpicos em Paris em dois barcos . O remador no Pinheiros competiu no double skiff PR3, ao lado de Diana Barcelos, conquistando a melhor colocação brasileira nos Jogos de Paris: quinto lugar geral na final do double skiff PR3.

>> Leia mais sobre a carreira de Jairo Klug aqui!

>> Leia mais sobre a Carreira de Alina Dumas aqui!

Aliás, a dupla formada por Jairo e Diana é bi-campeã mundial na mesma prova e vem mostrando resultados muito positivos nos últimos anos. Já Alina nos representou no quatro com timoneiro PR3, conquistando a segunda posição na final B, oitavo lugar geral, mesma prova que Jairo competiu nos Jogos de Tóquio.

A transição: Apesar de os corpos dos remadores carregarem sequelas de acidentes ou cirurgias, os dois atletas estão muito bem em sua nova condição de para-atleta. Para Alina e Jairo, a transição foi tranquila e o motivo foi o mesmo: o amor pelo remo.

"Eu esperei um ano de fisioterapia para saber se a minha sequela seria permanente ou não. Lembro que na época o treinador do para-remo do Pinheiros ainda brincou: pior das hipóteses, você vem remar conosco! Na época, poderia ter parado, mas eu amo remar e um jeito de continuar competitivo e fazer o que amo era tentar a minha classificação. Foi o que fiz e sigo treinando até hoje", explica nosso representante e duas paraolimpíadas, Jairo Klug.

"Eu me divirto muito remando e treino para competir. No remo olímpico, eu tenho que compensar um pouco a minha limitação de movimento, tenho que abrir um pouco mais a perna. A remada não fica perfeita, já no para-remo eu me sinto mais à vontade. A classificação para o PR3 foi o certo a ser feito, apesar de ter feito duas vezes e ter que revisar no início da temporada que vem", explica a nossa representante em Paris, Alina Dumas.

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Jairo Klug foi bi-campeão brasileiro de remo olímpico antes de sofrer o acidente e chegou a subir no pódio sul-americano pela seleção brasileira de remo . Um dos principais atletas de sua geração, apesar de todos os desafios enfrentados dentro e fora das raias, é uma referência no nosso esporte, sendo o único atleta a nos representar na Seleção Brasileira em eventos de remo olímpico e paraolímpico.

Sempre calmo e resiliente, o remador faz planos para Los Angeles e afirma que sabe que ainda tem muito mais para conquistar. "Acredito no potencial do double skiff PR3 para os próximos Jogos. Sei que, se trabalharmos bem, podemos mais. Vou seguir treinando firme para ganhar as próximas seletivas classificatórias", afirma o para-atleta.

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Já Alina Dumas subiu ao pódio neste último CBI no remo olímpico e paraolímpico! Sendo para-atleta destaque da modalidade de para-remo na  competição. Com uma medalha de prata e bronze no dois sem timoneiro e double skiff sênior e uma de ouro no quatro com timoneiro PR3. A remadora também faz planos para Los Angeles e vai mais além, pensando na Austrália em 2032. "Enquanto eu me divertir e puder treinar e competir, não pretendo parar com o remo. Gosto muito do esporte. Pela minha idade, eu acredito que consigo me classificar para mais dois ciclos paralímpicos", explica a remadora.

Remadores destaque nas duas modalidades, Alina Dumas e Jairo Klug mostram que o amor pelo esporte e pela competição os fizeram persistir e seguir treinando e que, apesar das mudanças, a mentalidade de atleta e vontade de treinar seguem inabaláveis.

CBI 2024: Rivalidades estaduais que viram união nacional


O Campeonato Brasileiro de Interclubes foi marcado pelo grande número de clubes e atletas participantes. Todas as regiões do país estavam representadas na maior competição do calendário do remo nacional. Foram seis dias de competição, com 99 provas entre as modalidades de remo e para-remo. Flamengo foi o grande campeão da temporada, levantando a taça no remo olímpico e paraolímpico.

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Apesar da maior equipe do evento ter conquistado o campeonato e ter vindo em grande parte das provas com dois barcos, muitos dos participantes tiveram que se unir para poder competir nas finais dos barcos longos. Com equipes menores, muitas guarnições mistas foram formadas. Diversas subindo ao pódio, algumas repetidas de outras temporadas e que vêm dando certo em cada competição, algumas novas e outras que nunca pensamos que um dia poderíamos ver.

Mas em doze provas, o destaque foi para barcos formados entre clubes de rivalidades centenárias em seus estados. Equipes que mostram que o remo move atletas, instituições, águas, barcos e torcidas. E olha que algumas dessas equipes subiram ao pódio, conquistando medalhas importantes! Neste brasileiro, o antagonismo nos campeonatos estaduais foi deixado de lado e transformado em união nacional.

Falando em união, o Grêmio Náutico União (GNU), Guaiba Porto Alegre(GPA) e o Centro Português Primeiro de Dezembro deram aula neste CBI. Após enfrentarem a maior tragédia ambiental já sofrida no Rio Grande do Sul, os clubes decidiram se ajudar para participar deste CBI. O União emprestou a carreta para que os demais clubes pudessem trazer seus barcos e, para aumentar a representatividade gaúcha, diversas guarnições mistas foram montadas.

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Foram oito provas nas quais os clubes do Rio Grande do Sul uniram seus recursos para poder participar, conquistando cinco medalhas: uma de ouro, duas de prata e duas de bronze! Todas em provas femininas, a mulherada mostrando a sua força e dando exemplo de resiliência neste CBI.

Se o assunto é rivalidade centenária, tem um estado no país que se destaca pelas regatas super acirradas e pelas torcidas mais que apaixonadas por seus clubes. Estamos falando do Pará, único representante da região norte do país, neste Campeonato Brasileiro. Seja no futebol ou na nossa modalidade, as instituições esportivas paraenses são movidas por grandes paixões.

Neste CBI o improvável aconteceu: uma equipe mista formada por atletas do Clube do Remo e Paysandu no four skiff sub-19 masculino e não é que deu certo? A juventude mostrou que o esporte também move paixões e conquistou o segundo lugar, subindo ao pódio para receber a medalha de prata neste brasileiro!

Outra guarnição formada neste CBI por clubes rivais veio da região nordeste, entre Clube Náutico Capibaribe (CNC)  e Sport Club Recife (SCR), no double skiff peso leve masculino, levando a medalha de prata! Depois do sucesso da Copa Norte Nordeste deste ano, realizada em Pernambuco, onde os dois clubes fizeram muito bonito e uma tremenda festa, a união chegou neste CBI.

double sport e nautico

Durante a Copa Norte, Sport e Náutico fizeram dobradinha de primeiro e segundo lugares no pódio do Campeonato e conquistaram a taca A Tarde para a Federação Pernambucana de Remo. Neste CBI, a união foi estendida e veio em formato de medalha de prata para os clubes.

Outra equipe mista, que rendeu medalha de bronze para dois clubes rivais no estadual, veio do sul do país, mas dessa vez de Santa Catarina. Clube Náutico America e Riachuelo juntaram forças com o Vasco da Gama do Rio de Janeiro e levaram o terceiro lugar na prova do oito com timoneiro sub19 masculino. A categoria de base e o Nebar mostrando resultados muito positivos.

Nesta mesma prova, outra equipe mista formada entre atletas do Bandeirante e Atlético Paulistano de São Paulo também participou, conquistando o honroso quinto lugar. Quem também chegou junto nesse CBI, deixando diferenças estaduais de lado, foram as equipes do Distrito Federal: Remo Brasília e Crossrowing.

O pessoal da capital do país remou junto e forte no four skiff feminino sênior às vésperas da definição das categorias do campeonato estadual de Brasília. A mulherada deixou as diferenças de lado e conquistou a quinta colocação na prova.

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O Campeonato Brasileiro de Remo 2024 foi marcado por emoções muito fortes e se tornou único e especial por motivos, nem sempre felizes, que vão muito além das regras e técnicas de remo. Obrigada a cada um dos atletas, treinadores, clubes, dirigentes, familiares que se dedicam a este esporte e fazem desta modalidade a nossa paixão.

Alina Dumas: A Hermana mais brazuca do remo nacional


Destaque do campeonato brasileiro de Para-Remo, Alina Dumas foi a única atleta a subir ao pódio em provas olímpicas e paraolímpicas desta competição. Isso mesmo que você leu! A nossa super representante nos Jogos de Paris conquistou três medalhas: de prata no dois sem timoneiro sênior, de bronze no double skiff sênior e de ouro no quatro com timoneiro PR3, mesma prova que nos representou nas Paraolimpíadas este ano.

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O primeiro contato de Alina com o remo veio durante os jogos olímpicos de Pequim. A remadora conta que estava em casa, acompanhando o evento pela televisão e, em algum momento, assistiu a uma prova da modalidade e achou o esporte lindo e pensou que um dia, se tivesse a oportunidade, iria praticar. Anos mais tarde, durante a sua faculdade no Canadá, a atleta descobriu que a instituição tinha uma equipe de remadores principiantes e decidiu que aquele era o melhor momento para colocar seu plano em prática e começar a remar. Ainda bem, né?

Depois da primeira aula, a atleta se apaixonou pelo esporte e nunca mais teve a intenção de parar. Mas deixa bem claro que seu foco sempre foi no remo competitivo. "Treinar por treinar eu não quero. Acho o remo muito divertido. Eu gosto do processo, o dia que eu não achar mais graça eu paro", explica Alina.

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A remadora veio para o Brasil para morar pela primeira vez, devido ao trabalho de seu pai. Alina conta que cursou a high school na escola americana de São Paulo. Mesmo indo para o Canadá, devido aos estudos, a atleta decidiu voltar para o Brasil para trabalhar e para estudar mais um pouquinho. A remadora está fazendo Doutorado em Medicina na USP e defende atualmente as cores do Corinthians.

Morando no Brasil há sete anos, Alina se naturalizou brasileira para defender as cores do país nos Jogos de Paris, mas este não foi o maior desafio para se tornar uma atleta para-olimpiana. Na verdade, a história da atleta começa no remo olímpico. Isso mesmo! A remadora, devido a uma sequela de cirurgias para reconstrução do tendão nas duas pernas, migrou para a categoria PR3.

O desafio ficou na classificação internacional. A primeira tentativa da atleta foi recusada, pois os médicos acreditavam que a sequela da remadora no tornozelo esquerdo não era permanente. Alina teve que passar pelo processo não uma, mas duas vezes. Resiliente, a remadora enfrentou o desafio e se classificou e pode nos representar em Paris.

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A Hermana mais Brazuca no remo brasileiro conta que ainda seu status ainda esta como "review", ou seja, para revisão. "O classificador acredita que minha condição não é permanente, então no início do próximo ano vou ter que classificar novamente. Ele acredita que eu posso voltar a ter os movimentos do pé, mas, devido à dor que eu sinto, a situação é permanente", explica a remadora.

"Minha maior vitória no para-remo foi a minha classificação para Paris. Dentro e fora da raia. Nossa repescagem durante os Jogos também foi muito difícil, ainda assim a nossa melhor prova. Estava apreensiva e, por ter que passar pelos exames duas vezes para me eleger para-atleta, foi bem complicado, afirma Alina.

Ainda bem que deu certo! Nossa atleta para-olimpiana fez uma tremenda temporada em 2024 e ficou surpresa quando descobriu que era o destaque individual do Campeonato Brasileiro de Para-Remo com três medalhas e única a subir ao pódio nas duas modalidades: olímpica e paraolímpica.

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"Apesar de ter que me adaptar e compensar a minha lesão no barco olímpico, foi muito divertido competir este brasileiro. Sempre é um prazer remar ao lado da Larissa, no quatro com PR3 competi com o Erik, Gabriel e Birigui, com quem fui para Paris. Foi uma equipe muito próxima da que foi para os Jogos E sempre é ótimo remar com eles", conta a para-atleta, que não mede elogios aos seus companheiros de barcos.

A remadora, de 32 anos, sonha e faz planos para Los Angeles 2028 e também para Austrália em 2032! "Gosto de todo o processo. O meu sonho atualmente é terminar o meu doutorado, seguir na minha carreira e ir para os Jogos Paralímpicos novamente pelo Brasil", comenta Alina.

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Jovem, focada e resiliente, nossa remadora é tudo isso e um pouco mais! Afirma que a maior lição que aprendeu no remo foi persistir e conhecer o seu lado competitivo! Afirma que se diverte em todo o processo, seja durante a competição ou nos treinamentos.

Ainda vamos ouvir falar e ver a Alina Dumas brilhar por muito tempo na modalidade, usando as cores do Corinthians e do Brasil!
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