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FCRB: Segunda etapa do baiano de remo confirma boa fase do Vitória


Neste último final de semana, a raia do Porto dos Tainheiros, na Ribeira, foi palco para mais uma etapa do Campeonato Baiano de Remo, promovido e organizado pela Federação dos Clubes de Regata da Bahia, com o apoio da Sudesb.

imagem para site

A torcida compareceu e foi uma festa à parte. Na água, o Vitória confirma a boa fase na temporada 2024 e levanta o troféu de campeão da regata e abre larga vantagem para os demais clubes baianos na contagem geral dos pontos. O São Salvador segue em segundo, ganhando duas provas nesta etapa.

Destaque para o atleta Samuel dos Santos Guimarães, convocado para o primeiro Camping de Treinamento Nacional do Nebar O remador do São Salvador mostrou que está com os treinamentos em dia e venceu a prova de four skiff júnior dessa regata estadual. "Espero poder fazer um bom trabalho e classificar bem neste centro de treinamento. Sei que é uma responsabilidade muito grande representar meu estado e o meu clube", afirma o atleta.

Na contagem geral de pontos, o Vitória segue em primeiro, o São Salvador em segundo e o Península em terceiro. Mas nada está  definido no estadual da temporada 2024! Tudo pode acontecer, ainda faltam mais três etapas no Baiano de Remo e a próxima regata acontece no dia 11 de agosto.

FRERJ: Domingo foi dia de Regata da Lagoa Rodrigo de Freitas


Final de semana nos estaduais de remo por todo o país! Três Federações realizaram mais uma etapa de suas competições e na cidade maravilhosa não foi diferente! A Lagoa Rodrigo de Freitas foi palco da terceira etapa do carioca de remo. Uma das provas foi realizada na segunda-feira(08) anterior porque Beatriz Tavares (Botafogo), uma das atletas inscritas no double skiff feminino sênior, precisava embarcar para a Itália, onde treina com a Seleção Brasileira de Remo, já que a atleta e a nossa representante do single skiff feminino em Paris 2024!

Fla vence terceira regata  24

Mesmo com o Botafogo levando a prova feminina e saindo na frente nessa terceira etapa, na contagem final dos pontos da regata, a vitória foi do Flamengo, seguido pelo Vasco , Botafogo e Clube Rio de Janeiro.

O Flamengo abriu vantagem dos adverdários e segue na frente no Estadual Carioca na contagem geral dos pontos. O Botafogo está em segundo lugar e o Vasco em terceiro.

Quem foi ao estádio de Remo na Lagoa nesta manhã de domingo não se arrependeu. Provas disputadíssimas, raia cheia, atletas prontos para darem um show! Cada prova, a rivalidade centenária entre os clubes cariocas era celebrada! Destaque para o atleta da Seleção Brasileira sub23, João Vinicius Ferreira, que mostrou que está em uma excelente fase e manteve 100% de aproveitamento no Campeonato Carioca 2024, ao vencer sua prova.

Outros atletas da Seleção Brasileira, das categorias de base, também competiram neste estadual e marcaram preciosos pontos para seus clubes. Nada está definido nesta temporada 2024 entre os clubes do Rio! O calendário da Frerj tem a previsão de seis etapas e, até o momento, apenas metade do campeonato está concluído!

A próxima regata do estadual carioca, organizado e realizado pela Frerj, está prevista para o dia oito de setembro, na raia olímpica da Lagoa Rodrigo de Freitas. Não percam!

Feares: Domingo é dia de regata, mas com jeito de "pelada" na prova master


Após o brasileiro Master, realizado no final do mês de junho, na raia da USP em São Paulo, os atletas da categoria voltaram para casa com 130 medalhas conquistadas e uma ideia de união um pouco diferente: e se misturarmos a pelada de domingo com a regata na Avenida Beira-Mar? A ideia foi apresentada no arbitral da terceira regata e aprovada por unanimidade por todos os clubes presentes. 

oito master 2 para o site

Como é prática comum na pelada, os times são sorteados. Foram escolhidos previamente os capitães de cada time, nesse caso, os vogas de cada barco e cada um foi escolhendo os seus parceiros de guarnição Assim como nas peladas do futebol, cada um dos vogas escolheu na lista de atletas seu respectivo sota-voga que escolheu seu contra-voga, e assim foi até completarem todas as posições.

Para a prova, foi combinado que os barcos iriam descer a raia, comemorando o esporte e o sucesso do brasileiro com tantos atletas e medalhas. Mostrando integração e união aos jovens que estavam participando ou assistindo à regata. Foram quatro oitos com timoneiro (8+M) com remadores de todos os clubes misturados.

"A proposta se deu através da iniciativa do atleta do Caxias, mais conhecido como Dinho. O mesmo estava em São Paulo participando do campeonato brasileiro, quando me ligou perguntando qual seria a possibilidade da prova master na terceira etapa do estadual ser uma prova 8+ e o que a Federação achava da ideia. Eu, como presidente, abracei a ideia e falei que estaríamos ao lado deles, pois é do nosso interesse que o Remo master capixaba ganhe força, visto que ali temos diversos atletas que foram referências para muitos outros e ainda são exemplos para os mais novos. Inclusive, também entrei nessa brincadeira, que a princípio seria somente uma celebração, que após largada a coisa ficou séria!", explica Gilson Armondes, o China, atual presidente da federação.

Amizades de longa data, integração entre atletas e celebração da modalidade e da categoria. Exemplo positivo de competitividade porque, assim como nas peladas de futebol, quando o juiz apitou, nesse caso, o árbitro de partida deu a largada, ninguém estava para brincadeira e para os torcedores o que foi visto foi uma prova super disputada a cada remada. O vencedor? Definitivamente, o remo capixaba!

A ideia deu tão certo que mais "peladas de remo" estão sendo planejadas ainda para este ano! "A ideia, aos olhos da Feares é muito valida, vamos amadurecer a possibilidade desse sorteio para as outras etapas desse ano como experiência, e assim dar segmento para o calendário de 2025! O Remo master está crescendo em nosso Estado e faz com que a gente possa sonhar em um dia sediar o campeonato brasileiro de master aqui em nossa Raia no Espírito Santo! Vale frisar que a Feares quer fazer com que o Remo capixaba volte com muita forca ao cenário nacional e passe a ser palco de disputas emocionantes. Apoiaremos todas as categorias masculinas e femininas, dando voz aos atletas", conclui o remador e presidente Gilson.


Texto: Feares/CBR
Imagem: Feares

FEARES: Terceira etapa do estadual capixaba mostra Alvares Cabral rumo ao título


A terceira etapa do Estadual Capixaba foi realizada neste último domingo na Avenida Beira Mar, no centro de Vitória, capital do estado. Um verdadeiro show de remo para quem compareceu! Rivalidades centenárias, público torcendo e crescendo, uma verdadeira celebração do esporte e das famílias capixabas que passam o amor pelo remo de geração em geração.

terceira etapa do estadual capixaba para site

Alvares Cabral conquista o troféu de campeão pela terceira vez consecutiva nesta temporada. Saldanha ganhou duas provas da regata e soma pontos muito importantes na contagem geral do campeonato e mostra que não vai deixar o clube de Bento Ferreira reinar sem uma boa briga dentro da água.

O Estadual Capixaba, muito bem organizado pela Feares, ainda conta com mais duas etapas nesta temporada 2024, nada está definido! A contagem geral de pontos, por enquanto, ficou assim: 129 pontos para o Alvares Cabral, 42 pontos para o vice-líder Saldanha da Gama e em terceiro lugar o Caxias com três pontos. O Vitória FC, que estreia em competições nesta temporada, ainda não marcou nenhum ponto.

Vale destacar que o oito master nessa etapa do campeonato foi um show à parte! No Espírito Santo, o Presida também rema! O Presidente Gilson Armondes, o China, e o vice da federação, Pedro Macário, mostraram que os treinamentos estão em dia e competiram nesta etapa! Os remadores da categoria mostraram que as medalhas conquistadas no último brasileiro da categoria, realizado da raia da USP, só geraram mais garra e vontade de competir!

A próxima etapa do estadual do Espírito Santo, organizada e realizada pela Feares, acontece dia 29 de setembro, domingo, na tradicional raia da Avenida Beira Mar. Não percam!

FEPAR: Associação de Remo Guajará, Um amor de pai para filho


Em uma ação em conjunto com 12 remadores de todos os clubes do Pará, a Associação de Remo Guajará foi fundada em 2007 para centralizar esforços no remo. Apesar de todas as dificuldades enfrentadas no início, em 2015 a entidade conseguiu sede própria e se filiou à federação de remo do estado, a Fepar.

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" A Guajará veio da necessidade que todos os atletas masters sentiram em focalizar os esforços no remo. Os clubes centenários do Pará centralizam sua atenção no Futebol e nós achamos que isso não era o correto. Sempre que um barco precisava consertar, a gente tinha que cotizar o dinheiro, aí pensamos: podemos fazer isso em um clube nosso", afirma Guilherme Hugo da Costa Araujo, presidente da associação.

Hugo não estava sozinho, o vice-presidente da associação é o seu pai, Raimundo Nonato da Silva. A irmã do presidente também rema e ajuda na Guajará, Beatriz Araujo. "Aqui somos todos apaixonados pelo remo", diz com orgulho o dirigente.

Com a sede do clube e o espaço para guardar os barcos sendo uma realidade a partir de 2015, a Guajará decolou do papel e se tornou uma realidade no remo paraense. Focados, a princípio, no remo Master, a instituição abriu as portas para os seus membros e para novos adeptos do esporte. Existem turmas que descobriram o remo mais tarde e encontraram na associação um espaço para aprender.

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Além de participar do campeonato paraense, em 2016 a nova associação conquistou o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro Master, já mostrando os bons frutos da garagem e dos treinamentos. Foi nesse ano também que o projeto" Gujará Social" foi iniciado. "Começamos um projeto de escolinha para jovens entre 12 e 16 anos aqui no Pará. Fomos o clube que mais formou atletas nos últimos anos. Muitos dos remadores da categoria júnior do estado começaram aqui, mesmo que hoje estejam em outros clubes", explica Hugo.

A Guajará também já colocou sua marca na Copa Norte Nordeste de remo, competição regional super tradicional no calendário da modalidade, ganhando provas da categoria júnior nas edições de 2017 e 2019 e também conquistando uma medalha de bronze no Brasileiro de Interclubes em 2019. Mas Hugo, sonha com mais. "Queremos um dia ser o campeão geral no estadual do Pará, para isso os remadores formados no clube precisariam permanecer aqui", explica.

Para o presidente, o grande problema que a Associação enfrenta hoje é a evasão de atletas júnior, mas ainda assim a Guajará ganhou os campeonatos estaduais da categoria em 2017 e 2021. Hoje, a instituição conta com 60 remadores Master e 40 atletas entre 12 e 17 anos, a maioria ainda na escolinha. Além do Projeto Guajará Social, o espaço da sede da entidade abriga um grupo de escoteiros.

O Grupo Escoteiro do Mar Rio Guamá desenvolve suas atividades no local oferecido pela Guajará em sua sede. "O nosso espaço é muito bom e decidimos que poderíamos ajudar. Alguns dos escoteiros ingressam no nosso projeto social de escolinha. Já tivemos alguns atletas que saíram dessa parceria", afirma Hugo.

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Mesmo com as dificuldades enfrentadas, o grupo da Associação Guajará faz planos para superar os problemas e afirma que vão retomar com força total o Projeto Guajará Social, sem esquecer dos remadores masters que integram a equipe do clube. A entidade busca por parcerias no estado para poder fortalecer a estrutura do clube e pode investir na formação de atletas.

"Nossa maior vitória é a formação de atletas. Somos quem mais formou remadores no estado nos últimos quatro anos e fomos também terceiro lugar geral no último campeonato brasileiro de Master, competindo apenas com remadores que treinam no clube", afirma Hugo.

Mesmo com desafios no horizonte, a Associação Guajará busca meios de superar os problemas e parcerias para ampliar os trabalhos. Hoje, a instituição é uma das entidades de remo mais jovens do país e mostra que não precisa ser um clube centenário para se destacar no esporte.


Os remadores 80+ do brasileiro Master 2024: Cinco atletas provam que jovialidade e competitividade são para a vida toda


Cinco atletas de estados e histórias diferentes se reuniram nesta última edição do brasileiro de Remo Master, realizado no final do mês de junho na raia olímpica da USP, em São Paulo, para mostrar que vitalidade, persistência e resiliência ficam muito melhores com a idade. Odilon Maia Martins, Robert Schneider, Joel Alves Ribeiro, Essenine Medeiros e José Carlos Araponga formam um grupo de atletas muito especial: "Os remadores de 80 +"

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Os dois atletas mais jovens desse grupo possuem 80 anos. Todos esbanjando boa forma e bom humor e mostrando que para remar só precisa ter vontade! "Já está provado cientificamente que o remo é o melhor esporte para os idosos. Não pretendo parar de remar!", afirma Essenine Medeiros, do Guanabara, que remou sete provas nesse campeonato pelo Corinthians, ganhando todas.

O remador mais experiente do mundo é nosso! Odilon Maia Martins do Aldo Luz remou este brasileiro usando as cores do Corinthians Paulista e competiu no oito com timoneiro e na categoria M no single skiff! Aos 94 anos, o atleta competiu em diversas provas e se prepara para o Mundial Master, previsto para o mês de setembro na Alemanha.

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Sempre homenageado e festejado pela World Rowing nas competições internacionais, Seu Odilon, como é mais conhecido por todos, está acostumado a superar barreiras e estrear as categorias nas regatas. Campeão brasileiro, sul-americano e mundial, múltiplas vezes como Master, o remador não pensa em parar e mostra ótimo humor e competitividade na hora de suas provas.

Sendo o único remador deste Campeonato Brasileiro acima dos 90 anos, a expectativa é que na próxima temporada Seu Odilon quebre mais uma barreira da idade ao abrir a categoria N aos 95 anos! Que energia hein?

Diretamente da Ribeira: Os dois atletas mais experientes após Seu Odilon, acima dos 80 anos, são os baianos Joel Alves Ribeiro, mais conhecido como "Meu Santo", 84 anos, e José Carlos Araponga, 88 anos, remaram juntos na mesma equipe neste brasileiro e no mesmo barco pela primeira vez! Após décadas dedicada ao remo de alto rendimento, os dois atletas foram rivais na juventude e sempre remaram um contra o outro.

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"Passamos uma época em que não nos falávamos. Eu remava pelo Vitória e Zé Carlos pelo Itapagipe. Sempre competimos no skiff e no double e a rivalidade era muito grande. Hoje o ambiente é outro e podemos remar juntos e nos ajudar", relembra Meu Santo.

Os dois remadores dedicaram 20 anos de sua juventude ao remo baiano, ganhando estaduais e Copas Norte Nordete para os seus clubes. Joel parou de remar aos 34 anos e se desligou da modalidade por completo. Aos 60 anos, Meu Santo voltou a treinar. "Eu tinha a maior dificuldade para subir escadas de avião, depois que voltei ao remo isso mudou. Estou melhor hoje do que há 20 anos", comemora o remador.

Jose Carlos Araponga demorou mais um pouco para voltar a remar, mas tem se dedicado aos treinos. O brasileiro na Raia da USP foi a primeira competição de sua carreira de Master, além de ter sido a primeira prova em que competiu ao lado de seu antigo rival e hoje amigo Joel Alves Ribeiro. "O ambiente do Master é outro! Sem briga, de confraternização! Antigamente tinha muita briga", explica Meu Santo.

Competir é preciso: Já os mais jovens desse grupo, Essenine Medeiros e Robert Roy Schneider, remam no Rio de Janeiro e Brasília respectivamente. Os remadores estrearam na faixa dos 80 anos neste brasileiro de São Paulo e com 100% de aproveitamento! Os dois atletas, assim, Seu Odilon, Meu Santo e Araponga, competiram pelo Corinthians, apesar de treinarem no Guanabara e no Minas Brasilia em seus estados.

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Essenine, assim como os dois baianos, também remou na juventude, só que pelo Vasco e chegou a ser campeão carioca na década de 60. Já Robert Schneider só começou a remar em 2013. Bob, como é mais conhecido, começou sua carreira esportiva no ciclismo e chegou a integrar a seleção norte-americana nos Jogos Olímpicos de Munique em 1972.

Americano de nascimento, Bob veio morar no Brasil devido a seu trabalho no Banco Mundial e, quando se aposentou, resolveu ficar em Brasília. "Todos os meus amigos estão aqui, faz mais sentido ficar no aqui. Além disso, o clima é ótimo. Eu conheci o remo pela primeira vez quando tinha 28 anos e vi alguém no skiff remando em um  lago em Wisconsin. Achei lindo! Pensei: Quando eu me aposentar, eu vou tentar esse esporte. Ai, me mudei para o Brasil. Em 2013, em acidente com a bicicleta, machuquei o pescoço e resolvi que era o momento de colocar o meu plano em prática", explica o atleta.

Campeão Mundial de Remo no single skiff, Robert afirma que esta foi a vitória mais especial e significativa da carreira dele e já faz planos para ir para a próxima competição da World Rowing este ano. Essenine é campeão sul-americano de remo e conta que, apesar das diversas vitórias e medalhas, não existem muitas competições com sua categoria, opinião compartilhada por Bob.

"Não existe competição estadual com a minha categoria. Para remar, eu teria que competir em uma idade muito mais baixa que a minha. Treino todos os dias e acredito que, não importa a idade, o remo tem que ser de excelência. Tudo depende da cor da medalha que você quer", explica Medeiros. Robert compartilha da mesma opinião e gostaria de mais competições em sua categoria de idade ou uma possibilidade de remar contra os mais jovens de uma maneira mais justa. "Poderia se fazer uma contagem de handicap conforme feito em outros países. Somos poucos atletas com 80 anos ou mais, mas ainda queremos competir", explica Bob.

As competições são uma forma desses remadores se manterem motivados em seus treinamentos diários porque, não importa a idade, ninguém gosta de perder! Que a experiência e disposição desses atletas sirvam de inspiração aos mais jovens da modalidade e os nossos cinco atletas mais experientes desse brasileiro continuem remando, ganhando e trazendo vitalidade e leveza ao remo nacional.

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