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Transferidas as sedes da Copa Sul Sudeste e Campeonato Brasileiro Master


A CBR informa que, devido à tragédia ambiental ocorrida nesta semana no Rio Grande do Sul, as duas competições previstas para serem realizadas no estado tiveram as sedes transferidas. Por conta da situação de calamidade, a Remosul e Grêmio Náutico União não vão poder sediar os eventos.

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O Campeonato Brasileiro Master foi transferido para a raia da USP e será realizado nos mesmos dias previstos anteriormente. Já a Copa sul sudeste foi cancelada. Contamos com a compreensão de todos neste momento tão difícil para o povo gaúcho.

ATENÇÃO: PRAZO DAS INSCRIÇÕES COM DESCONTO PRORROGADO ATÉ 17/05!!!

O Campeonato Brasileiro Master acontece entre os dias 20 e 23 de junho e todas as datas para inscrições, pagamentos de boleto, requerimento de aluguel de barcos seguem as mesmas, conforme Boletim Informativo 01 com o regulamento da competição.

As informações sobre acomodações, alimentação, local do congresso técnico serão passadas em breve pela Confederação Brasileira de Remo.

Contamos com a presença de todas as equipes de atletas masters em São Paulo e desejamos ao povo gaúcho força e muita fé nesta hora tão difícil, na certeza de que a união de todos irá reerguer o estado do Rio Grande do Sul e, em breve, estaremos celebrando o remo na Ilha do Pavão, novamente!

Para-Remo: Partiu camping de treinamento da Seleção Brasileira na raia da USP.


Seleção Brasileira de Para-Remo está reunida na raia da USP, na capital paulista, desde o dia 02 deste mês. Os atletas de todos os barcos do programa paralímpico estão treinando até o dia 12 de maio, quando embarcam para o Pré-Olímpico que será realizado em Lucerna no final do mês.  Claudia Santos, PR1 1XW, já classificada para Paris, está treinando para a II Copa do Mundo.

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"O treinamento foi ótimo. Tenho confiança de que vamos conquistar todas as vagas para Paris 2024", afirma Fernando Carvalho, treinador da Seleção Brasileira de Para-Remo.

De acordo ainda com Fernando, o double PR2 misto tem mostrado evolução e abaixado seu tempo durante as sessões de treinamento. O nosso Doutor Rene Pereira, medalha de bronze em Tóquio no single skiff PR1, se sentiu muito bem no barco e estava muito feliz após os treinamentos deste sábado (4). Já o quatro com timoneiro e o double misto, ambos da categoria PR3, seguem treinando firme.

A Seleção Brasileira de Para-Remo vai buscar a vaga paralímpica em quatro barcos em Lucerna: PR11xM, PR2 2xMix, PR3 2XMix, PR3 4+Mix. Claudia Santos já se classificou para Paris no single skiff PR1 no ano passado, no mundial da World Rowing. A nossa remadora embarca um pouco mais tarde para a segunda Copa do Mundo de Remo, que também será realizada em Lucerna, na semana seguinte ao Pré-Olímpico.

Vamos torcer por nossos para-atletas!

FCRB: Primeiro Camping Estadual do Nebar acontece em Salvador, Bahia



Três dias de treinamentos e atividades planejados e executados pela coordenação nacional do Nebar e pela treinadora estadual Marilene Silva Barbosa. A programação contou uma palestra para introdução das práticas do Programa e sessões de treinamento para preparação física em terra e atividades em água, para a prática do remo.

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Foram onze atletas que participaram do primeiro camping. Para a treinadora, o evento foi um sucesso e as primeiras avaliações dos remadores presentes, para o acompanhamento da evolução dos mesmos, foram realizadas e apresentaram resultados satisfatórios.

Apesar dos primeiros resultados aferidos durante o Camping de Treinamento em Salvador, para a Coordenação Nacional do Nebar a adesão de todos os clubes é fundamental em cada núcleo estadual para o sucesso do Programa. Os atletas ainda remam e realizam suas rotinas de treinamentos em seus respectivos clubes e a troca entre treinadores é de extrema importância. Os atletas se reúnem nos campings e sua evolução é avaliada pelo treinador e pela equipe multidisciplinar.

O programa veio para unir: O Nebar está aberto a todos os atletas, treinadores e clubes interessados. Não precisa fazer parte do estado onde o Núcleo está situado. Quanto maior o número de clubes e treinadores envolvidos, melhor para que os resultados sejam ainda mais completos e de maior alcance para a evolução das categorias de base do remo no Brasil.

Conforme o Coordenador Nacional, Roque Zimmeman, um dos principais objetivos do Nebar é desenvolver as ferramentas necessárias para que os atletas do programa cheguem as categorias principais com uma formação solida e preparados para enfrentar os novos desafios que  o remo de alto rendimento apresenta.

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Para Adroaldo Mendonça Junior, presidente da Federação dos Clubes de Regatas da Bahia, o Polo do Nebar no estado é de extrema importância para o desenvolvimento do remo baiano e brasileiro. Afinal, a fomentação de uma base forte é a garantia de um futuro do remo promissor, para que melhores resultados venham a médio e longo prazo.

"Ainda temos que aparar algumas arestas para aumentar a adesão dos clubes. Resolver algumas questões, mas a federação está disposta a trabalhar com o Nebar", afirma o presidente.

Os trabalhos do Nebar apenas começaram, o primeiro camping foi realizado em Salvador. No final do mês ainda tem o Camping Estadual de Santa Catarina, que vai ser realizado em Florianópolis.

Vocês conhecem a Bi-campeã sul-americana júnior, Jennifer da Silva de Almeida? Grava esse nome, porque ela veio para ficar!


Quando começou a remar, aos 13 anos, Jennifer da Silva de Almeida não esperava que a modalidade seria tão desafiadora e não imaginou que persistir iria valer tanto a pena. Bi-campeã júnior no último Su-Americano Unificado, realizado pela CSAR, no último mês de março, na Lagoa Rodrigo de Freitas, na capital carioca, a remadora igualou a marca de primeiros lugares na competição, com Lucas Verthein e Beatriz Tavares, nossos representantes de Paris 2024!

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Jeniffer conquistou o primeiro lugar no double skiff feminino júnior ao lado de Brenda Madruga, do Centro Português de Pelotas e no single skiff. O double foi uma prova difícil, de recuperação, onde nossas atletas largaram atrás e tiveram que mostrar força e resiliência para ganhar de virada nos últimos metros do barco do Chile, que liderou toda a prova. Na chegada, a explosão de sentimentos. O choro misturado com o sorriso, o abraço na companheira de barco e em seus treinadores.

"Fizemos um pequeno erro logo na largada, mas tínhamos conversado se isso acontecesse, o que poderíamos fazer para corrigir. A Brenda veio chamando no percurso para remarmos mais forte, soltarmos 10. Quando nos aproximamos do barco do Chile, ela avisou. Foi quando eu aumentei o ritmo até passarmos. Depois, mantivemos e não paramos mais!", fala a remadora super emocionada.

Já no domingo, Jennifer iria conquistar a sua segunda medalha de ouro no single skiff junior feminino. A remadora demonstrou uma maturidade e seguranca dentro da raia liderando a prova do inicio ao fim, sem deixar nenhuma chance para as adversarias. Ate a metade do percurso, Jenny veio brigando pelo primeiro lugar, remada a remada, focada e controlada. Do meio para o final da prova, Jenny comecou a apertar o ritmo e foi abrindo da segunda colocada e nao parou mais. Chegando 15 segundos na frente.

"O meu treinador (Ruben Scarpatti) me falou que voce nunca sabe o que seu adversario tem em mente e pode fazer nos ultimos metros de prova. Entao ele falou: abre e vai embora, nao para. Eu fiz so single skiff o que eu treinei. Estava focada e em momento nenhum eu olhei pro lado. Fiz a minha prova da forma que me preparei", comenta Jenny.

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Toda a maturidade demosntrada pela atleta durante as suas provas se contrasta com a personalidade da mesma fora da competição e durante as comemorações. Sorriso aberto, personalidade super alegre e comunicativa, Jenny se permite emocionar e demonstrar seus sentimentos, emocionando a todos. No final da prova, seu treinador Ruben Scarpatti, uruguaio, chorava com a atleta. "O Ruben é o uruguaio mais brasileiro de todos. Ele foi fundamental para o barco dar certo e para a nossa vitória no double", explica a remadora.

"Eu fiquei feliz de ver as pessoas do meu dia-a-dia se emocionando com a minha vitória. Atletas vibrando na minha prova, chorando pela minha conquista. Foi uma das coisas mais bonitas desse sul-americano para mim", comenta Jenny.

O início: Logo em seus primeiros dias de aula na modalidade, Jenny iria iniciar uma parceria vitoriosa com o seu primeiro professor e hoje treinador e maior incentivador: Franquilin Oliveira da Silva, o Frank, um dos responsáveis pela formação de remadores dentro do Flamengo. "Frank é o meu treinador de vida", explica a remadora.

"Quando o Frank me colocou no skiff, eu não gostava muito do barco. Eu queria remar dois sem ou double, mas ele sempre insistiu que o meu perfil era de skifista. Eu ganhei algumas provas no barco e ele sempre acreditou que iria dar certo", afirma Jenny.

Mas durante o brasileiro de Barcos Curtos, realizado em São Paulo, Jennifer cometeu alguns erros durante a sua eliminatória e foi puxada para a repescagem, e ali ela pensou em desistir. "Eu tirei segundo lugar e ouvi muita coisa, que eu remava errado, que a remada era feia, que eu não levava jeito. Pensei em desistir, mas em uma tarde em que todo mundo no Flamengo ia ter folga, o Frank disse para mim que iriamos ficar na raia ajustando o barco. Conversamos muito, ele regulou o skiff, passamos e repassamos estrategias de raia, Ele é muito perfeccionista, e eu ganhei a repescagem e a final! Ali foi quando eu comecei a gostar do barco", conta a remadora.

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Desistindo de desistir: Com o primeiro lugar no CBI de barcos curtos e com uma nova mentalidade para encarar o desafio do single skiff, Jennifer sabia que estava no caminho certo. Sua mãe, Maria Aparecida, e sua avó, também foram fundamentais para que a atleta persistisse no esporte. "Minha mãe é a pessoa mais importante da minha vida. Ela me falou: após tanto esforço que você colocou para aprender, você vai querer mesmo abrir mão de tudo isso?", conta Jenny.

As palavras maternas também pesaram na decisão de Jennifer de não desistir. Após cabeça feita e decisão tomada, Jenny enfrentou os treinamentos, seletivas e novas competições. Dedicada e resiliente, a atleta quer muito mais na modalidade. A temporada de 2024 é o último ano da remadora na categoria júnior. Ano que vem, a atleta estreia na categoria Sub23 e ela faz planos e não se intimida nem um pouco com as adversárias mais velhas.

"Quero muito ir para o mundial esse ano e para os Jogos Pan-Americanos da Juventude, buscar uma vaga para o Pan de 2027. Eu sei que é difícil, vai ser o primeiro ano na nova categoria, mas vou treinar e encarar. Claro que o meu sonho maior é ir para os Jogos Olímpicos um dia", explica Jennifer.

Conforme a regra da Odepa, os Jogos Pan-Americanos da Juventude classificam os dois singles skifistas campeões do evento, um de cada gênero, para os Jogos Pan-americanos. A vaga não interfere na classificação normal que acontece no qualificatório para a competição. O país campeão dos Jogos da Juventude pode, então, levar dois remadores na mesma prova.

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Descobrir sempre, desistir jamais: Apesar de tantas vitórias, as descobertas da atleta não se esgotam, como o amor recente pelo single skiff. "Aprendi a gostar do skiff, no início do ano passado. Frank sempre disse qu eeu tinha perfil. Só dependo de mim, da minha disciplina, dos meus treinamentos. Não preciso esperar por ninguém", explica Jenny.

Apesar de a carreira de Jenny ter mais altos que baixos e mais vitórias que derrotas, a atleta afirma que uma das lições que ela aprendeu neste sul-americano foi que ela tem potencial para o remo e hoje acredita que pode mais. "Eu descobri que posso conquistar tudo o que eu quiser, basta eu me dedicar e treinar", afirma categoricamente a atleta. A remadora faz planos, comemora os bons resultados, estuda Gestão de Saúde e fala que a maior lição que o remo lhe ensinou foi a ter paciência e prestar atenção no próximo. Se preocupar mais com as pessoas à sua volta. Gravem este nome, porque ainda vamos ouvir falar muito de Jennifer da Silva Almeida!

FRERJ: Primeira etapa do Estadual e Regata do Futuro transformam o Rio de Janeiro na capital do Remo, neste final de semana.


Apostando que uma regata é pouco e que duas nunca é demais , a FRERJ organizou dois eventos neste final de semana para os amantes do remo carioca. Foram duas competições na Lagoa Rodrigo de Freitas, na cidade maravilhosa. Guanabara e Flamengo levam os troféus de campeão da Regata do Futuro.

Já no campeonato carioca, Vasco foi o grande campeão da primeira regata do estadual, mas o Flamengo pula na frente na contagem de pontos, seguido, de perto, pelo Botafogo.

vasco para site

Regata do Futuro: No sábado (27), foi a vez da garotada e dos mais experientes competirem na Regata do Futuro. O programa conta com diversas provas direcionadas para as categorias de base, muitos atletas indo para a sua primeira experiência competindo. O Guanabara levou a melhor, levando o Troféu Guilherme Arinos de campeão para casa. Já nas provas das categorias Master, o Flamengo ganhou a regata, levantando o Troféu Paquetá de primeiro lugar.

O sábado já foi a demonstração de que a Primeira Regata do Estadual de Remo da Temporada 2024 iria ferver a Lagoa no domingo (28). Provas super equilibradas, resultados disputados a cada remada.

Campeonato Carioca: Na regra do estadual carioca, o campeão da regata é o clube com o maior número de vitórias, mas o campeonato de 2024 é pela soma de pontos conquistados pelas posições em cada prova. O Vasco da Gama ganhou a primeira regata e levou o troféu de campeão! Conforme a comissão técnica do clube, isso não acontecia desde 2017.

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Que domingo para ser Vascaíno! Muita comemoração por parte da comissão técnica e atletas! Parabéns!!! Flamengo ficou com a segunda colocação e o Botafogo em terceiro.

Já na contagem para o Campeonato, mesmo não conquistando o maior número de vitórias, o Flamengo saiu na frente, seguido de perto pelo Botafogo. A diferença entre os dois clubes é de menos de 10 pontos. A temporada de 2024 promete muito equilíbrio e a rivalidade histórica entre os clubes do remo carioca!

A segunda regata acontece no dia dois de junho, na raia olímpica da Lagoa Rodrigo de Freitas, com transmissão da FLA TV, não percam!

REMO COSTAL: Seleção Brasileira dá show na III Copa América em Lima, Peru


A Seleção Brasileira deu um verdadeiro show na Copa America de Remo Costal, organizada pela World Rowing, realizada entre os dias 23 e 28 de abril na praia de Chorrillos, no Peru. A competição reúne todos os países das Américas e está em sua terceira edição. Os nossos seis atletas embarcaram para Lima e competiram em três provas de Beach Sprint e cinco provas de Endurance.

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BEACH SPRINT: A primeira modalidade do evento foi o Beach Sprint, que terá sua estreia em Jogos Olímpicos em Los Angeles 2028. Os nossos atletas no double misto (C2xMix) foram muito bem, conquistando a medalha de prata. Fernanda Nunes (Vasco) e Pedro Henrique Ferreira (Botafogo), em uma nova formação de barco, enfrentaram os adversários e chegaram brigando pela medalha de ouro.

A nossa representante do single skiff feminino (C1xW), Kissya Cataldo (Botafogo), também brigou por medalha, mas terminou em um honroso quarto lugar em sua primeira competição de Remo Costal. Já no single skiff masculino (C1xM), foi a vez de David Farias defender as cores da Seleção Brasileira. Depois de uma prova muito difícil, o nosso atleta ficou nas quartas de finais.

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ENDURANCE: O Beach Sprint é uma regata de velocidade, onde os remadores largam e chegam no mesmo ponto da praia. São 500 metros de percurso ao todo, onde o atleta larga correndo na areia, entra no barco, rema 250 metros e tem que retornar em uma boia no meio do mar e voltar para a areia e correr novamente até a chegada. Vale toda a explosão muscular e força física.

A Copa America, após as finais do Beach Sprint, passou para a segunda modalidade de Remo Costal: O Endurance ou Travessia. Essas provas foram divididas em dois dias: O primeiro dia com provas de 6k (seis quilômetros) e o segundo dia com provas de 23k (vinte e três quilômetros). Essas provas acontecem em mar aberto e os barcos são os maiores do Costal: o four skiff (C4x). Por ser um percurso muito longo, todos os barcos contam com o comando de um timoneiro em suas equipes.

No primeiro dia do Endurance, a Seleção foi em duas provas. Logo na primeira final do dia, começamos muito bem! Conquistamos o bronze no four skiff misto(C4xMix+), formado por: Barbara Santos (Paysandu), Fernanda Nunes, David de Souza, Pedro Henrique e Vangelys Reinke(Flamengo), voltando de lesão e cirurgia, como timoneiro.

Na segunda final do Endurance 6k, com barco do Brasil, fomos em uma embarcação mista com um atleta do Peru. Os remadores David Farias, Vangelys Reinke, Pedro Henrique e Barbara Santos, como timoneira, trouxeram o primeiro ouro para o Brasil. Aliás, depois dessa prova, só conquistamos medalhas de ouro até o final da competição.

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No último da III Copa America de Remo Costal, o mais longo dos desafios: o Endurance 23k. Nossos remadores, mais uma vez, foram em duas provas e deram um show nas águas peruanas. A nossa representante nos Jogos do Rio 2016, Fernanda Nunes, mostrou que está muito bem adaptada ao Costal e conquistou uma medalha de ouro no four skiff feminino(C4xW+) com outras atletas norte-americanas.

Já a última prova da competição, com representantes brasileiros, é o four skiff masculino (C4xM+), outro show de nossos atletas. O trio parada dura do costal: David Farias, Pedro Henrique e Vangelys Pereira, comandados por ela: Barbara Santos, timoneira, com mais um atleta do México, conquistaram o lugar mais alto pódio, trazendo mais uma medalha dourada!

A III Copa America de Remo Costal vai deixar saudades! Esta foi a competição da modalidade em que mais conquistamos medalhas de ouro e fomos com o maior número de atletas: seis no total. Parabéns aos nossos atletas que nos representam tão bem!
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