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Lucas Verthein faz projeções para Tóquio 2021: “sonhar e realizar”

Com o passaporte carimbado para os Jogos Olímpicos de Tóquio, Lucas Verthein, o representante do Remo do Brasil no maior evento esportivo do mundo, já tem projeções de resultados. Quer baixar dos 6:49, seu melhor tempo até agora, e alcançar os 6:45.

Lucas Verthein, ainda no barco, comemora a vitória no Single Skiff Masculino e a vaga olímpica

O desafio é grande, mas as possibilidades são reais. Nos Jogos Olímpicos do Rio 2016 o pódio foi formado por atletas que cruzaram a meta entre os 6:41 e 6:44. E o sexto colocado da final fez o tempo de 6:55:90.

“Tudo é um processo. Sonhar, realizar e tentar fazer o que ninguém fez ainda.”

O remador carioca tem consciência de que as provas em Tóquio serão “muito duras, com certeza”, mas está se acostumando a dar surpresas. Na sua primeira competição internacional foi direto para o pódio. Três vezes. Campeão na categoria individual (single skiff), prata em duplas e no Oito com timoneiro no Sul-Americano Júnior disputado em 2015, no Paraguai. Tinha apenas 17 anos.



Não foi sorte de iniciante. No ano seguinte quebrou um jejum histórico. O bronze individual no Mundial Júnior de Rotterdam, na Holanda, em 2016, foi o primeiro pódio do Brasil na competição. Em 2019 nos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru, mais uma medalha: bronze no Double Skiff.

“Oficialmente esse é meu primeiro ano na categoria sênior. Mas já compito com eles desde 2017. Quando ganhei a seletiva entre os seniores, a minha categoria era o sub 23. Fiquei em 11º do mundo. Em 2018 fui o 6º. Então a projeção é sempre para cima.”

A referência mais recente, dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, oferece esperanças para o Remo do Brasil. Apesar do domínio de atletas da Europa e Oceania nas finais, os tempos de Lucas Verthein não estão distantes dos resultados obtidos na última competição.

Lucas Verthein, ainda no barco, comemora a vitória no Single Skiff Masculino e a vaga olímpica

No Rio todas as eliminatórias foram concluídas com marcas acima de 7:04. Quartas de final abaixo de 7:00 e na final A, as medalhas de ouro e prata, decididas no photo finish, foram conquistadas em 6:41:34; a de bronze em 6:44:10.

O melhor resultado olímpico do Brasil por ora é o 14º lugar de Fabiana Beltrame, obtido em 2004, nos Jogos de Atenas, na Grécia.

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