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Você sabe como os atletas são classificados no para-remo?

Entre os dias 27 e 29 de agosto, a Sea Forest Waterway será palco novamente de provas acirradíssimas durante os Jogos de Tóquio, mas agora é a vez dos atletas paralímpicos brilharem. Apesar do programa de regata ser bem diferente dos Jogos Olímpicos, a garra, a emoção e o empenho dos atletas serão as mesmos.

Claudia Santos, da categoria PR1, em treinamento na Raia da USP no início deste ano
Claudia Santos, da categoria PR1, em treinamento na Raia da USP no início deste ano

O programa da Regata Paralímpica é dividido em quatro provas: Single Skiff (1x) feminino e masculino, Double Skiff (2x) misto e o Quatro Com Timoneiro (4+) misto, e todas as provas contém uma dessas siglas: PR1, PR2 e PR3. Vocês sabem qual o significado delas? PR significa Para-Remo (originalmente em inglês ParaRowing) e os números se referem às categorias funcionais dos atletas em relação a remada. PR1 é a categoria com funcionalidade mais baixa e PR3 a mais alta.

A classificação da funcionalidade não é baseada somente na lesão corporal dos remadores, mas sim como aquele trauma afeta a remada. Por isso, algumas vezes observamos atletas aparentemente com a mesma lesão mas em categorias diferentes. O mais importante na classificação é que todos os atletas tenham a mesma remada funcional em suas categorias.

• Entrevista com a Classificadora Funcional da World Rowing (em inglês) »
• Conheça todas as categorias do remo olímpico e paralímpico »

O processo de classificação começa quando o atleta procura a federação nacional ou, em alguns casos, o Comitê Paralímpico de seu país e de uma forma segura comprova seu diagnóstico, com laudos e exames médicos, para provar e explicar como sua lesão corporal afeta a habilidade de remar. Após o pedido de classificação ser aceito, o atleta passa por um painel técnico que pode ser nacional ou internacional, dependendo da competição.

O painel técnico é normalmente composto por um médico e um classificador específico para o remo. Os testes são feitos para avaliar o alcance de locomoção e força, além de testes no remoergômetro para observar como a lesão corporal afeta a remada do atleta. Classificação funcional é fundamental para garantir a igualdade e justiça de competição entre as equipes.

BARCOS MISTOS: Outro ponto muito importante na busca de igualdade dentro de cada categoria de para-remo é o uso de barcos mistos, onde metade da equipe dos barcos de conjunto tem que ser preenchida por cada gênero (feminino e masculino). Por exemplo, o Double Skiff misto (2x Mix) obrigatoriamente é formado por um homem e uma mulher.

Crédito da Imagem: Ale Cabral/CPB

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